Relação dos capítulos

I EM BUSCA DE SENTIDO

Um Psicólogo no campo de concentração

   Seleção ativa e passiva;

   Relato do prisioneiro n° 119.104: ensaio psicológico;

A Primeira fase: recepção no campo de concentração

   A estação ferroviária de Auschiwitz;

   A primeira seleção;

   Desinfecção;

   O que resta: a existência nua e crua;

   As primeiras reações;

   "Ir para o fio?"

A Segunda fase: a vida no campo de concentração

   Apatia;

   O que dói;

   O escárnio;

   Os sonhos dos prisioneiros;

   Fome;

   Sexualidade;

   Ausência de sentimentos;

   Política e religião;

   Uma sessão espírita;

   A fuga para dentro de si;

   Quando nada mais resta;

   Meditação no valo;

   Monólogo na madrugada;

   Arte do campo de concentração;

   Humor no campo de concentração;

   Invejando presidiários;

   Felicidade é ser poupado;

   Ir para o setor de tifo exantemático?;

   Ânsia por solidão;

   Joguete do destino;

   Último desejo - decorado;

   Plano de fuga;

   Irritabilidade;

   A liberdade interior;

   O destino - um presente;

   Análise da existência provisória;

   Espinoza como educador;

   Perguntar pelo sentido da vida;

   Sofrimento como realização;

   Algo está esperando;

   Uma palavra na hora certa;

   Assistência psicológica;

   Psicologia da guarda do campo de concentração;

A Terceira fase: após a liberdade;

   O alívio da tensão;

II - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA LOGOTERAPIA

   A vontade de sentido;

   Frustração existencial;

   Neurose noogênicas;

   Noodinâmica;

   O vazio existencial;

   O sentido da vida;

   A essência da existência;

   O sentido do amor;

   O sentido do sofrimento;

   Problemas metaclínicos;

   Um logodrama;

   O supra - sentido;

   A transitoriedade da vida;

   Logoterapia como técnica;

   A neurose coletiva;

   Crítica do pandeterminismo;

   O credo psiquiátrico;

   Reumanizando a psiquiatria;

III - A TESE DO OTIMISMO TRÁGICO

   Bibliografia

Apanhado resumido sobre cada capítulo

Dr. Frankl, o psicólogo/ autor, descreve em seu livro, como sentiu e observou a si e aos outros na situação mais desumanizadora dos campos de concentração, onde permaneceu prisioneiro e nada foi senão o número 119104.

Franckl percebe o que um ser humano é capaz de fazer diante de sua existência ridiculamente nua.

Ele descreve num misto de emoção e apatia esta experiência, e como é possível dizer "sim" à vida, apesar de todos os aspectos trágicos da existência humana e ter coragem de confessar isso, superando a si mesmo.

Diante de tanto sofrimento, dor e apatia, as pessoas vêem seus sentimentos morrendo aos poucos, vem à dor psicológica e o vazio interior.

Se é que a vida tem sentido, o sofrimento também o terá, pois haverá uma conquista interior para superá-lo.

O que importa não é saber o que esperamos da vida, mas o que a vida espera de nós... E a vida está cheia de oportunidades que a dotam de sentido.

E se houve um dia em sua vida em que a liberdade lhe parecia um sonho... Virá também um dia em que toda a experiência sofrida lhe parecerá um mero pesadelo.

Mesmo se a pessoa não puder mudar a situação, pode escolher ainda, a sua atitude. Pode transformar a sua tragédia pessoal em triunfo.

Afinal... Desde Auschwitz, nós sabemos o que o ser humano é capaz... E desde Hiroshima, nós sabemos o que está em jogo.

"O sentido da vida sempre se modifica, porém jamais deixa de existir...".

Apreciação pessoal sobre o livro

Em tempos de guerra, este livro traz a importância do ser humano estar em paz, mas o como ele tem força para se superar nas dificuldades e sofrimentos internos...

Nome do autor da resenha e data: : MILDRED MARCON MIECZNIKOWSKI - Abril/2003.