Resenha de Livro
Curso de Formação em Terapia Relacional Sistêmica
Psicóloga Solange Maria Rosset

 

Nome do Livro:

Poder sem limites

 

Autor do Livro:

ANTHONY ROBBINS

 

Editora, ano de publicação:

EDITORA BEST SELLER/ 1987

 

Relação dos capítulos

     Cap.1 - A riqueza dos reis
     Cap.2 - A diferença que faz a diferença
     Cap.3 - O poder do estado
     Cap.4 - O nascimento da excelência: crença
     Cap.5 - As sete mentiras do sucesso
     Cap. 6 - Dominado sua mente: como dirigir seu cérebro
     Cap. 7 - A sintaxe do sucesso
     Cap. 8 - Como eliciar a estratégia de alguém
     Cap. 9 - Fisiologia: a avenida da excelência
     Cap. 10 - Energia: o combustível da excelência
     Cap. 11 - Livrando-se a limitação: o que você quer?
     Cap. 12 - O poder da precisão
     Cap. 13 - A magia da harmonia
     Cap. 14 - Diferenças de excelência: metaprogramas
     Cap. 15 - Como enfrentar resistência e resolver problemas
     Cap. 16 - Reestruturando: o poder da perspectiva
     Cap. 17 - Ancorar-se no sucesso
     Cap. 18 - Avaliar hierarquias: o julgamento final do sucesso
     Cap. 19 - As cinco chaves para a prosperidade e felicidade
     Cap. 20 - Dirigir a criação: o poder da persuasão
     Cap. 21 - Vivendo excelência: o desafio humano


Apanhado resumido sobre cada capítulo

     Parte I - Modelando a Excelência Humana
     Cap.1 - A riqueza dos reis
     Poder é "habilidade de agir". Todo grande sucesso está relacionado com ação. É a ação que produz resultados. O conhecimento é poder potencial até ser transformado em ação efetiva.
     O que fazemos na vida é determinado pelo que comunicamos a nós mesmos. O que imaginamos e dizemos para nós mesmos, como movemos e usamos os músculos de nossos corpos e expressões faciais determinarão quanto usaremos do que conhecemos.
     Produzimos duas formas de comunicação com as quais elaboramos a experiência de nossas vidas: a primeira, as comunicações internas, que são as coisas que imaginamos, dizemos e sentimos dentro de nós mesmos; a segunda, as comunicações externas, expressas por palavras, tonalidades, expressões faciais, postura de corpo, e ações físicas para nos comunicarmos com o mundo. Toda comunicação que fazemos é uma ação, uma causa posta em movimento e todas as comunicações têm alguma espécie de efeito em nós e nos outros. Comunicação é poder. Somos nós quem decidimos como nos sentir ou agir, baseado nas maneiras que escolhemos para perceber nossas vidas, como a interpretamos.
     Vale lembrar que não se "pega" emoções como depressão. É preciso esforço para criar depressão, tipos específicos de ação.
     Pessoas de sucesso cultivam sete mecanismos acionadores básicos para garantir o sucesso:
     Característica Número Um: Paixão. Estímulo para liberar o verdadeiro potencial e reforçar a busca do sucesso.
     Característica Número Dois: Crença. Crenças sobre o que somos e o que podemos ser determinam precisamente o que seremos. Saber o que queremos e acreditar que conseguiremos.
     Característica Número Três: Estratégia. É um meio de organizar recursos. O reconhecimento de que os melhores talentos e ambições precisam encontrar o caminho certo.
     Característica Número Quatro: Clareza de Valores. Sistemas específicos de crenças que temos sobre o que é certo e errado para nossas vidas. Estratégias precisam estar alinhadas com valores.
     Característica Número Cinco: Energia. Sucesso é inseparável da energia física, intelectual e espiritual que nos permite obter tudo que temos.
     Característica Número Seis: Poder de União. Desenvolver a capacidade de formar laços duradouros e afetuosos com pessoas de diferentes procedências e crenças.
     Característica Número Sete: Domínio da comunicação. Pessoas que se realizam na vida são aquelas que aprenderam a aceitar qualquer desafio que a vida lhes apresenta e a comunicar a experiência para si mesmas de uma forma que as faça mudarem as coisas com sucesso.
Somente uma pequena porcentagem de pessoas vive, de fato, a vida de seus sonhos. Porque é preciso esforço. Ação firme. Muitos falam, poucos fazem.

 

     Cap.2 - A diferença que faz a diferença
     Na vida de cada homem e cada mulher, chega uma hora de supremos desafio. Alguns usam tais testes como oportunidades para se tornarem pessoas melhores. Outros permitem que essas experiências da vida os destruam. O que cria estas diferenças? Não é o que acontece conosco, que separa os sucessos dos fracassos. É como percebemos isso e o que fazemos a respeito do que "acontece" que faz a diferença. Como as pessoas conseguem resultados? Ao duplicar a ação de outro, posso reproduzir a mesma qualidade de resultados.
     Programação Neurolinguística - PNL. Neuro refere-se ao cérebro e lingüístico à linguagem. Programação é a instalação de um plano ou procedimento. PNL é o estudo de como a linguagem, tanto verbal como não-verbal, afetam nosso sistema nervoso. A PNL pressupõe que todos temos a mesma neurologia. Assim se alguém pode fazer algo, você também pode. Construir a partir do sucesso dos outros é um dos aspectos fundamentais da maioria dos aprendizados.
Bandler e Grinder, os fundadores da PNL descobriram que há três ingredientes fundamentais que devem ser duplicados a fim de reproduzir qualquer forma de excelência humana.
     1. Sistema de crença da pessoa
     2. Sintaxe mental da pessoa, isto é, como as pessoas organizam seus pensamentos. Sintaxe é como um código.
     3. Fisiologia. Como você respira e mantém seu corpo, sua postura, expressões faciais, a natureza e qualidade de seus movimentos, é que determinam em que estado você está.

 

     Cap.3 - O poder do estado
     Todos nós temos os chamados bons dias e maus dias. Somos a mesma pessoa. A diferença é o estado neurofisiológico em que estamos. Há estados de confiança, alegria, amor, força interior, crença que deixam sair grandes mananciais de poder pessoal. E os estados paralisantes, de confusão, medo, depressão, ansiedade, frustração que nos deixam sem poder.
     Entender estados é a chave para entender mudanças e conseguir excelência. Nosso comportamento é resultado do estado em que estamos. Lembre-se; a chave do poder é agir.
     Como criamos nossos estados e comportamentos?
     Há dois componentes principais. O primeiro é a nossa representação interna; o segundo é a condição e o uso de nossa fisiologia.
     Representações internas
     O que e como representamos em nossa mente
     O que e como dizemos e ouvimos em nossa mente
     Comportamento
     Verbal - falar
     Físico - fazer
     Mudança da cor da pele
     Respiração
     Fisiologia
     Postura
     Bioquímica
     Energia nervosa
     Respiração
     Tensão muscular/relaxamento
     A representação interna e a fisiologia trabalham juntas num enlace cibernético. Mudanças de estado envolvem mudanças de representação interna e fisiologia.
Se controlamos nossas comunicações dentro de nós e produzimos sinais visuais, auditivos e cinestésicos do que queremos, consequentemente podem ser produzidos resultados positivos relevantes, mesmo em situações em que as possibilidades de sucesso parecem limitadas ou inexistentes.
     A espécie de comportamento que as pessoas produzem é o resultado do estado em que estão. Como respondem especificamente a partir desse estado é baseado nos seus modelos do mundo, isto é, por suas estratégias neurológicas armazenadas.

 

     Cap.4 - O nascimento da excelência: crença.
     Uma crença é qualquer princípio orientador, máximas, fé ou paixão que pode proporcionar significado e direção na vida. São princípios pré-arranjados e organizados para nossas percepções do mundo. A crença envia um comando direto para o sistema nervoso. Com crenças orientadoras fortes, você tem o poder de tomar medidas e criar o mundo no qual quer viver. A nível de fisiologia, as crenças (representações internas congruentes) controlam a realidade. Quer você diga que pode fazer alguma coisa ou diga que não pode, você está certo. Nossa crença é uma escolha. De onde vêm as crenças?
     A primeira fonte é o ambiente. Modelagem é algo que todos fazemos com coerência. Albert Einstein disse que "poucas pessoas são capazes de expressar com equanimidade opiniões que diferem dos preconceitos de seu ambiente. A maioria das pessoas é até incapaz de formar tais opiniões".
     A segunda fonte são acontecimentos, pequenos ou grandes. Eventos que causam impacto e alteram para sempre nosso ponto de vista.
     O terceiro caminho é através do conhecimento. Uma das grandes maneiras de quebrar as algemas de um ambiente limitador. Filmes, leitura, experiências.
     Um quarto caminho para criar resultados é através de nossos resultados passados. Se você for bem sucedido uma vez, é bem mais fácil formar a crença de que fará novamente com sucesso.
     O quinto caminho é através da criação em sua mente da experiência que deseja no futuro, como se estivesse aqui agora. O autor chama isto de resultados experimentais antecipados.
     Uma das idéias do livro é que você pode controlar sua crenças, não formá-las ao acaso. A palavra-chave neste livro é mudança. Anote cinco crenças-chave que o limitaram no passado. Depois, liste, pelo menos, cinco crenças positivas que possam, no momento, servir para apoiá-lo a alcançar suas metas mais altas.
     O processo de liberar potencial, de conseguir resultados começa na crença. Observe o seguinte diagrama: Crença/Atitude - Potencial - Ação - Resultados - Crença/Atitude - Potencial - Ação - Resultados... Às vezes conseguimos sucesso porque não sabemos que aquilo é difícil ou impossível. Não ter uma crença limitadora já é suficiente. Outra maneira de mudar uma crença é Ter uma experiência que a desaprove. Sua realidade é a realidade que você cria.

 

     Cap.5 - As sete mentiras do sucesso
     Nossas crenças são abordagens específicas, organizáveis e coerentes de percepção. Com elas ligamos e desligamos nosso cérebro. O caminho para o sucesso consiste em saber seu resultado, agir, saber que resultados se está conseguindo e ter flexibilidade para mudar até se ter sucesso. Você tem que encontrar as crenças que apoiam seu resultado, que o levam aonde quer ir. Para modelar excelência começamos com os sistemas de crença da excelência.
     Crença 1: Tudo acontece por uma razão e um fim, e isso nos serve. Ver o potencial em uma situação e não o obstáculo. Não importa quão negativo seja o feedback que tragam ao seu ambiente, pensar em termos de possibilidade. Acreditar que a adversidade contém a semente de um benefício equivalente ou maior. Enfocar o positivo.
     Crença 2: Não há essa coisa chamada fracasso. Há somente resultados. As pessoas bem sucedidas usam as palavras "efeito" e "resultados". Não vêem fracasso, não acreditam nele. Há feedback, há aprendizado a partir de uma experiência. Utiliza a metáfora do navio que corrige o curso para chegar ao destino. Robert Schuller, que ensina o conceito de pensamento de possibilidade, pergunta: "O que você tentaria fazer se soubesse que não poderia fracassar?" Produzimos resultados que se não são os que desejamos, podemos mudar as ações e gerar novos resultados.
     Crença 3: Qualquer coisa que aconteça, assuma a responsabilidade. Geramos nossas experiências de vida, seja por comportamento ou pensamento e podemos aprender com todas elas. Assumir responsabilidade é uma das melhores medidas do poder e maturidade de uma pessoa.
     Crença 4: Não é necessário entender tudo para ser capaz de usar tudo. Pessoas bem sucedidas extraem a essência de uma situação, tiram o que precisam e não se detêm no resto. São boas em fazer distinção entre o que é necessário para elas entenderem e o que não é.
     Crença 5: As pessoas são os seus maiores recursos. Pessoas bem sucedidas t6em um tremendo senso de respeito e apreciação pelas pessoas. Têm senso de equipe, de interesse comum e unidade.
     Crença 6: Trabalho é prazer. Mark Twain disse: "O segredo do sucesso é fazer da sua vocação sua distração". Alguns tipos de trabalho conduzem mais a isso do que outros.
     Crença 7: Não há sucesso permanente sem confiança. A Fórmula do Sucesso Definitivo - conhecer seu efeito, modelar que funcione, tomar medidas, desenvolver o senso de perspicácia para saber o que está conseguindo e continuar aprimorando-o até conseguir o que quer. Pessoas bem sucedidas estão a fim de pagar o preço que for necessário para terem sucesso (sem prejudicar alguém).

 

     Cap.6 -Dominando sua mente: Como dirigir seu cérebro
     Em geral não faltam recursos nas pessoas: falta-lhes o controle sobre seus recursos. A PNL olha para a estrutura da experiência humana, não para o conteúdo. Como produzimos o estado de depressão ou êxtase, depende da maneira como estruturamos nossas representações internas. Nós as estruturamos através do cinco sentidos. Originalmente pelas três modalidades: visual, auditiva e cinestésica. Quando o ser humano quer mudar, geralmente visa alterar uma ou ambas de duas coisas: como sentem , isto é, seus estados e/ou como se comportam. Há duas maneiras de mudar o estado e assim o comportamento: ou mudam sua fisiologia que mudará o modo como se sentem ou mudam suas representações internas.
     Para mudar representações externas podemos mudar o que representamos (imaginar cenário melhor) ou como representamos alguma coisa. São as submodalidades (são como quantidades certas de ingredientes requeridos para criar um resultado). Se a imagem visual é escura ou clara, se há movimento. Se o som é alto ou baixo, próximo ou não. Se a experiência cinestésica é macia, lisa, flexível ou não.
     Outra distinção importante é se uma imagem é associada (você experimenta como se estivesse lá) ou desassociada (você experimenta como se assistisse a um filme sobre si mesmo. Todas as submodalidades com as quais lidamos dizem ao cérebro como sentir. Não sabemos como a vida é realmente. Sabemos como a representamos para nós mesmos. Sugere o exercício de pensar em alguma coisa que estava totalmente motivado a fazer e recriar este estado para modelar seu comportamento para uma coisa para a qual quer ser motivado. Vale lembrar que, como qualquer habilidade, é preciso repetição e prática. A chave para a vida é uma balança para todas as coisas, incluindo os filtros perceptivos de associação e desassociação. Podemos nos associar com, ou nos desassociar de qualquer coisa que quisermos.

 

     Cap.7 - A sintaxe do sucesso
     A sintaxe é maneira como ordenamos as ações. Estratégia é a palavra para descrever os fatores que trabalham juntos para criar um resultado particular (as espécies de representações interiores, as submodalidades necessárias e a sintaxe exigida). Temos uma estratégia para conseguir qualquer coisa na vida, como usamos os recursos e uma metáfora para os componentes e uso das estratégias é aquela da culinária. Os blocos de construção da sintaxe são nossos sentidos. Lidamos com inputs sensoriais em dois níveis - interno e externo. Sintaxe é a maneira como juntamos os blocos do que experimentamos externamente e o que representamos para nós, internamente.
     A fim de criar uma receita devemos ter um sistema para descrever o que fazer e quando. Um sistema de anotação para descrever estratégias. V para visual, A para auditivo, K para cinestésico, i para interiores, e para exterior, t para tonal d para digital. Temos estratégias para tudo e o que você precisa fazer é figurar sua estratégia, a fim de que possa reproduzir seu estado desejado sob sugestão. Você pode trazer à tona as estratégias de uma pessoa em questão de minutos.

 

     Cap. 8 - Como eliciar as estratégias de alguém
     As pessoas lhe dirão suas estratégias por meio de palavras, da maneira como usam seus corpos. Estratégia é uma ordem específica de representação - visual, auditiva, cinestésica, olfativa e gustativa que produz um resultado específico. Antes de eliciar as estratégias de alguém, você precisa descobrir seu principal sistema representativo. Pessoas visuais vêem o mundo em imagens, falam depressa, falam por metáforas. Pessoas mais auditivas selecionam mais as palavras que usam. Falas lentas, mas rítmicas e uniformes, vozes mais ressonantes. Pessoas mais cinestésicas são mais lentas. Reagem fundamentalmente a sensações. Usam metáforas do mundo físico.
     Todos temos elementos das três modalidades, mas a maioria tem um sistema que o domina. Os movimentos dos olhos podem permitir que você saiba como uma pessoa está representando interiormente seu mundo exterior. A representação interior do mundo exterior de uma pessoa é o seu "mapa" da realidade" e o mapa de cada pessoa é único. A chave para eliciação efetiva da estratégia de uma pessoa é pô-la num estado "associado" total. A maneira mais simples de se eliciar estratégias é simplesmente fazer as perguntas certas. A melhor maneira de aprender não é observar, mas fazer. Estado é a ligação direta para a estratégia. Estratégias são como receitas. Você deve por a pessoa de volta na cozinha. "Pode lembrar-se de uma época específica quando você estava totalmente motivado a fazer alguma coisa? Pode voltar para aquele tempo e entrar outra vez naquela experiência?" Ao descobrir a sintaxe da estratégia, precisa descobrir as submodalidades. Você pode modelar qualquer estratégia, colocando alguém no estado, descobrindo especificamente como ele opera, em que ordem e seqüência.

 

     Cap.9 -Fisiologia: A avenida da excelência
     Uma maneira de se pôr num estado que apóie sua realização de um efeito é agir "como se" já estivesse lá. Agindo "como se" é mais efetivo quando você põe sua fisiologia no estado que estaria se já estivesse efetivo.
     Se você muda a fisiologia, isto é, sua postura, modo de respirar, sua tensão muscular, sua tonalidade, muda suas representações internas e seu estado. O que os cientistas estão descobrindo enfatiza uma coisa: doença e saúde, vitalidade e depressão são muitas vezes decisões. São coisas que podemos decidir fazer com nossa fisiologia. Quando as pessoas vêm e dizem que não podem fazer alguma coisa, ele diz: "Aja como se pudesse". "Aja como se soubesse como. Fique em pé, do modo que ficaria se soubesse como fazer isso. Respire da maneira que respiraria se soubesse como fazê-lo agora". Funciona.
     Um importante corolário da fisiologia é a congruência. Quando estou comunicando devo ser enfático em minhas palavras, minha voz, minha respiração, minha fisiologia toda. Quando corpo e palavras combinam, estou dando sinais claros ao meu cérebro que é isso que quero produzir. E a mente reage de acordo.
     Para desenvolver congruência você pode modelar a fisiologia de pessoas que são congruentes. A essência é descobrir qual parte do cérebro uma pessoa efetiva usa em determinada ocasião. Se você se espelha na fisiologia de alguém com exatidão, atingirá a mesma parte de seu cérebro. Você pode acessar um estado similar e conseguir uma sensação similar. Ser atento à fisiologia cria escolhas. A modelagem diz respeito a criar possibilidades.

 

     Cap.10 -Energia: o combustível da excelência
     O autor fornece seis chaves para uma fisiologia poderosa e invencível.
     l. Para viver com saúde - o poder da respiração.
     2. Princípio de comer alimentos ricos em água, alimentos vivos.
     3. Princípio da combinação efetiva de alimentos.
     4. A lei do consumo controlado. Coma menos, viva mais.
     5. Principio do consumo efetivo de frutas. Deve-se comê-las com o estômago vazio.
     6. O mito da proteína. Se fizer uma dieta vegetariana balanceada, conseguirá toda proteína que precisa.

 

     Parte II - A Fórmula do Sucesso Final
     Cap. 11-Livrando-se da limitação: o que você quer?
Instrumentos poderosos têm serventia se você tem um alvo. Qualidade de vida é a qualidade de comunicações. Quando a mente tem um alvo definido, ela pode focar e dirigir, e refocar e redirigir , até alcançar a meta pretendida. Se não houver um foco definido, a energia é dissipada.
     Aprenda como formular suas metas, sonhos e desejos, como fixar com firmeza em sua mente o que quer e como consegui-lo. Siga estas cinco leis ao formular objetivos.
     1. Exprima seu objetivo em termos positivos.
     2. Seja o mais específico possível.
     3. Tenha um procedimento evidente. (Como saber que foi alcançado?)
     4. Esteja no controle. Você não deve depender de outros para ser feliz.
     5. Verifique que seu objetivo seja ecologicamente sadio e desejável.
     Ao decidir metas, siga este 12 passos:
     1. Comece fazendo um inventário de seus sonhos, das coisas que quer Ter, ser e compartilhar.
     2. Veja a lista que fez, estimando o tempo em que espera alcançar esses objetivos.
     3. Separe as quatro metas mais importantes para você para este ano. Diga por que está certo que poderá alcançar estes objetivos e por que é importante que o      faça.
     4. Agora que você tem um a lista das metas principais, reveja-as confrontando-as com as cinco leis para formular objetivos.
     5. A seguir, faça uma lista dos recursos mais importantes que você tem à sua disposição.
     6. Quando tiver feito isso, focalize as vezes em que usou alguns desses recursos com maior habilidade.
     7. Depois de ter feito tudo isso, descreva a espécie de pessoa que teria que ser para atingir suas metas.
     8. A seguir, em poucos parágrafos, anote o que o impede de Ter as coisas que deseja agora.
     9. Aproveite agora para pegar cada uma de suas quatro metas principais e criar seus primeiros esboços de um plano, passo a passo de como realizá-lo.
     10. Portanto, aproxime-se de alguns modelos.
     11. Agora crie seu dia ideal.
     12. Esboce seus ambientes perfeitos. O sonho começa em casa.
     É importante rever seus objetivos com regularidade. E também registar sua vida, se vale a pena vivê-la.

 

     Cap. 12 -O poder da precisão
     Aprendemos que mapa não é território. As palavras que usamos para descrever experiências não são as experiências. Uma das medidas do sucesso é como nossas palavras podem transmitir com cuidado e precisão o que queremos, ou seja, quanto nosso mapa pode aproximar-se do território. Para conseguir aquilo que quero preciso pedir, com inteligência e exatidão.
     1. Peça especificamente.
     2. Peça a alguém que possa ajudá-lo.
     3. Crie valor para a pessoa a quem está pedindo.
     4. Peça com crença concentrada, coerente.
     5. Peça até conseguir o que quer.
     Se você quiser se comunicar efetivamente, tem de estar atento para a inconseqüência, quando ela surgir, e saber como fazer perguntas para obter as especificações.
     Siga o modelo de precisão, utilizando suas mãos. Comece com os dedos mínimos. Na direita, há a palavra "universais". Na esquerda, "tudo, todo, nunca". Ex. Todo mundo é fracassado. Todo mundo? Não. Apenas fulano. Os dedos anulares direitos: " Devo, não devo, tenho de, não posso" e no esquerdo "O que aconteceria se você fizesse? O que provoca ou evita?", o dedo médio direito é para "verbos" e o esquerdo é "como, especificamente?" , o indicador direito é para "nomes" e o esquerdo é para "quem ou o quê, especificamente?" e o polegar direito é para "demais, demasiado, muito caro" sendo que o esquerdo é para "comparado com quê?"
     A estrada para o entendimento é pavimentada com informações específicas. Uma outra maneira de conduzir comunicação é emoldurar objetivos. Quando você pergunta "O que você quer?" ou "Como quer mudar as coisas?" você reconduz sua conversa do problema para a solução. Sua meta deve ser mudar a direção para o objetivo e afastar o problema. Há uma questão específica ou uma frase precisa que transformará quase todo problema em comunicação.

 

     Cap.13 - A magia da harmonia
     Não importa o que queira na vida, se puder desenvolver harmonia com as pessoas certas, será capaz de preencher as necessidades delas e elas serão capazes de preencher as suas. Diferenças entre pessoas podem resultar em tumultos. Semelhanças tendem a resultar em harmonia. Técnicas de harmonia nos permitem aprender a traduzir o mapa do nosso mundo para o de alguém mais. Criamos harmonia descobrindo ou criando coisas em comum. Em PNL chamamos esse processo de "espelhamento" ou "igualagam".
     Há duas chaves para espelhar: observação aguda e flexibilidade pessoal. A base do espelhamento é sobre eliciar os três sistemas representativos básicos. Compassar é espelhar com graça, mover-se da maneira como a pessoa se move, mudar os gestos do modo como a pessoa muda. Compassar é diretamente seguido por liderança. Harmonia significa compreensão. A chave para estabelecer harmonia é flexibilidade.

 

     Cap. 14 - Diferenças de excelência: metaprogramas
     Para ser um mestre comunicador, um mestre de persuasão, voc6e tem de saber como achar a chave certa. O caminho são metaprogramas. Metaprograma é a maneira como a pessoa processa informações. São programas, (escolhas) interiores que usamos para decidir a que devemos prestar atenção.
     O primeiro metaprograma inclui mover-se em direção a alguma coisa ou afastar-se.
     Para descobrir de que modo as pessoas se movem, pergunte-lhes o que querem de um relacionamento, uma casa, carro, emprego ou alguma outra coisa. A estratégia que você usa deve depender só da estratégia da pessoa com quem está negociando.
     O segundo metaprograma trata de estruturas conceituais exteriores e interiores. Metaprogramas são contextos e relacionados à tensão. Ao fazer uma coisa durante muito tempo, provavelmente temos uma estrutura conceitual interior. Tendemos a desenvolver preferências e padrões com o tempo.
     O terceiro grupo de metaprogramas envolve introvertidos e extrovertidos. Algumas pessoas olham para as interações primeiro em termos de o que há nelas que interessa pessoalmente e algumas em termos de o que podem fazer por si e pelos outros. Como avaliar uma pessoa se não sabe o que a motiva?
     O quarto metaprograma diz respeito a associadores e desassociadores. Determina como você escolhe informação para aprender e compreender os outros. Pessoas associadoras são aquelas que reagem ao mundo encontrando semelhanças e pessoas desassociadoras são as que diferenciam.
     O quinto metaprograma diz respeito ao que é preciso para convencer alguém de alguma coisa. Para calcular o que realmente convence alguém, você dele em primeiro lugar descobrir quais partes da estrutura sensorial dele precisam ser convencidas e então deve descobrir com que freqüência ele tem de receber esses estímulos antes de convencer-se.
     Outro metaprograma é a possibilidade versus a necessidade. Alguns são movidos pela necessidade, mais do que pelo que querem. Acertam aquilo que estiver disponível conforme sua necessidade. Outras são motivadas pelo procura de possibilidades. São menos motivadas pelo que já têm do que pelo que querem fazer.
     Outro metaprograma é o estilo de trabalho da pessoa. Alguns são felizes sendo independentes, outros sendo cooperativos (querem repartir a responsabilidade) e um terceiro grupo tem a estratégia de proximidade (trabalham com outras pessoas mas mantendo a responsabilidade da tarefa).
     Há duas maneiras de mudar metaprogramas. Uma é pelos Acontecimentos Emocionais Significativos e a outra é pela decisão consciente de mudar. O primeiro passo é o reconhecimento dos metaprogramas que você utiliza. Metaprogramas devem ser usados em dois níveis: como instrumento para ajustar e guiar nossa comunicação com outros e como instrumento de mudança pessoal.

 

     Cap. 15 -Como enfrentar resistência e resolver problemas
     A palavra chave para a segunda parte do livro é flexibilidade - coisa que os comunicadores têm em comum. Eles aprendem a ajustar alguém e então ficam mudando seu próprio comportamento - verbal e não verbal - até criarem o que querem. Começa-se com humildade e vontade de mudar. Como um mestre de aikidô, um bom comunicador, em vez de se opor aos pontos de vista de alguém, é flexível e tem recursos suficientes para sentir a criação da resistência, encontrar pontos de concordância, alinhar-se com eles e então redirecionar a comunicação da maneira que queira. Não há resistência, somente comunicadores inflexíveis. Há meios positivos de falar criando envolvimento e abertura. É chamada estrutura de entendimento. Há três frases: "Eu aprecio e ...", "Eu respeito e ...", "Eu concordo e ...". Você sempre pode apreciar, respeitar e concordar com os sentimentos de alguém sobre alguma coisa. Você pode apreciar o sentimento dela, porque se estivesse com a mesma fisiologia, se tivesse a mesma percepção, você se sentiria da mesma forma.
     Uma maneira de resolver problemas é redefini-los, encontrar um modo de concordar mais do que de discordar. Você pode persuadir melhor através de entendimento do que de conquista. Outro modelo é quebrar padrões. Todos nos encontramos em estados fixos e a maneira de mudar um estado fixo é a mesma: você precisa interromper o padrão - o velho e cansativo refrão - e começar de novo.

 

     Cap. 16 - Reestruturando: o poder da perspectiva
     O significado de qualquer experiência na vida depende da estrutura que colocamos a sua volta. Se você muda a estrutura, o contexto, o significado muda instantaneamente. Um dos mais efetivos instrumentos para a mudança pessoal é aprender como colocar as melhores estruturas em qualquer experiência. Esse processo é chamado reestruturação.
     Há maneiras de vermos nossos problemas, como se fossem nossas maiores oportunidades - só se pudermos sair de nossos padrões de percepção habituais. Há um número infinito de maneiras de interpretar qualquer experiência.
     Reestruturar é mudar a declaração negativa em uma positiva, trocando a estrutura conceitual usada para entender a experiência. Há dois tipos:
     A reestruturação de contexto inclui tomar uma experiência que parece ruim e mostrar como pode ser uma grande vantagem em outro contexto.
     A reestruturação de conteúdo inclui pegar a mesma situação e mudar seu significado. Outra forma é realmente mudar a maneira como você vê, ouve ou representa uma situação.
     Um pré-requisito para ser capaz de reestruturar-se é a habilidade de desassociar-se da experiência depressiva, por exemplo, e vê-la sob uma nova perspectiva.
     Richard Bandler e John Grinder planejaram o processo de reestruturação em 6 passos:
     1. Identificar o padrão de comportamento que queira mudar.
     2. Estabelecer comunicação com a parte de sua mente inconsciente que gera o comportamento.
     3. Separar intenção de comportamento.
     4. Criar comportamentos alternativos para satisfazer a intenção.
     5. Fazer a parte X aceitar novas escolhas e a responsabilidade de gerá-las quando for necessário.
     6. Fazer uma verificação ecológica.

 

     Cap. 17 - Ancorar-se no sucesso
     Ancoragem é a maneira de tornar permanente uma experiência. A chave é tornar-se consciente do processo; assim, se as âncoras não o apóiam, você pode eliminá-las e substituí-las, com novos vínculos estímulo/reação, que automaticamente o colocarão nos estados que deseja. O exemplo clássico são os cães de Pavlov.
     Chaves para ancoragem:
     1. Para uma âncora ser efetiva, quando você providenciar o estímulo deve ter a pessoa num estado completamente associado e congruente, com todo seu corpo totalmente envolvido.
     2. Você deve providenciar o estímulo no auge da experiência.
     3. você deve escolher um único estímulo.
     4. Para uma âncora funcionar, você deve reproduzi-la exatamente.
     Como ancorar:
     1. Esclarecer o objetivo específico para o qual deseja usar uma âncora e o estado específico que terá o maior efeito no apoiar a realização desse objetivo para si e/ou outros.
     2. Calibrar a linha básica da experiência.
     3. Eliciar e ajustar o indivíduo no estado desejado através do uso de seus padrões de comunicação verbal e não verbal.
     4. Usar acuidade sensorial para determinar quando a pessoa está no auge do estado e nesse exato momento providenciar o estímulo (âncora).
     5. Testar a âncora
          a. Mudando a fisiologia para interromper o estado.
          b. Acionando o estímulo (âncora) e observando se a reação é o estado desejado.
     Maneiras de calibrar (identificar) mudanças de estado: Notar mudanças em:
     Respiração (localização, pausas, média, volume), Movimento dos olhos, Tamanho do lábio inferior, Postura, Tônus muscular, Dilatação da pupila, Coloração da pele/reflexo, Voz (predicados, tempo, timbre, tom, volume).
     Âncoras funcionam sem nossa atenção consciente e uma das técnicas para controlar âncora negativas é disparar âncoras opostas ao mesmo tempo.

 

     Parte III - Liderança: O Desafio da Excelência
     Cap. 18 - Avaliar hierarquias: O julgamento final do sucesso
     Este é o poder do elemento final e crítico, chamado valor. Valores são suas próprias crenças, pessoais e individuais, sobre o que é mais importante para você. Sistemas de crença sobre certo e errado, bom e mau. São a base que define nossas reações a qualquer situação dada, na vida. São a chave máxima para compreender e prognosticar seus próprios comportamentos assim como o comportamento dos outros. Nossos valores mudam quando mudamos a meta ou a imagem própria.
     Para lidar efetivamente com pessoas, precisamos saber o que é mais importante para elas, especificamente qual é sua hierarquia de valores. Para descobrir, você pode perguntar? "O que é mais importante para você numa relação pessoal?. A pergunta vale para uma relação de trabalho e assim por diante". Para estabelecer uma hierarquia compare os valores. Por exemplo: amor é mais importante que apoio? Ou amor é mais importante que alegria? Assim, defina o primeiro, segundo terceiro lugar, etc. As pessoas têm certos valores que, quando violados, fazem com que deixem um relacionamento. Há um valor maior, que todos procuram no trabalho. Fará uma pessoa entrar no serviço, e se não satisfizer - ou se violado - fará com que ela o deixe. Também é importante saber "Como você saberia que tem aquilo?" e "Como você saberia quando não tem aquilo?".
     Os valores são os instrumentos de motivação mais poderosos que temos. Se quiser mudar um mau hábito, a mudança pode ser feita, muito rapidamente se você vincular o sucesso da manutenção dessa mudança a altos valores. Valores decidem quais comportamentos funcionam e quais não, quais produzem estados desejados e quais produzem incongruência.
     Quando valores estão em conflito, pode-se mudar o procedimento evidencial.
     A maneira suprema de usar valores é integrá-los com metaprogramas a fim de nos motivar e nos entendermos uns aos outros.

 

     Cap. 19 - As cinco chaves para a prosperidade e felicidade
     Se você for tudo que pode ser, vai ter de entender essas chaves.
     1. Você deve aprender como controlar a frustração. Você pode pegar coisas que costumavam frustrá-lo e programa-las para que o excitem. A PNL oferece uma maneira de transformar tensão em oportunidade. Passo 1. Não sofra por pequenas coisas. Passo 2. Lembre-se, são só pequenas coisas.
     2. Você deve aprender a controlar a rejeição. Aprender a tirar toda a força da rejeição. O que você faria se soubesse que não pode falhar?
     3. Você deve aprender a controlar a pressão financeira. E compartilhar seus ganhos com o mundo.
     4. Você deve aprender como controlar a acomodação. Enquanto você permanecer verde, você cresce. Uma espécie de acomodação vem da comparação com pessoas. Aprenda a julgar-se pelas suas metas e nada mais. Outra espécie de evitar acomodação é afastar-se de seminários de papo furado, tipo falar dos outros. Só fale com bons propósitos. Não cresça em coisas pequenas.
     5. Sempre dê mais do que espera receber. Se quiser ter sucesso, você tem de pensar no sucesso como um processo, um meio de vida, um hábito da mente, uma estratégia para a vida. Você tem de saber o que tem e conhecer os perigos em seu caminho. Usar seu poder de forma responsável e amorosa para experimentar a verdadeira riqueza e felicidade.

 

     Cap.20 - Dirigir a criação: O poder da persuasão
     Este capítulo trata de ver as mudanças em grande escala, como acontecem e examinar o que significam.
     Nosso mundo está cheio de estímulos que são conscientemente dirigidos para que façamos alguma coisa. O fato principal que caracteriza o mundo moderno é a persistência da persuasão. Pessoas no poder são as persuasivas. Poder hoje em dia é a capacidade de comunicar e a capacidade de persuadir. Persuasão pode ser a técnica máxima para criar mudança. A vida toda é sobre comunicar o que você em a oferecer. Nossos maiores recursos são nossas capacidades internas. O comportamento humano é a origem de todos os problemas humanos e são o resultado dos estados em que os seres humanos se encontram e são seus modelos de como agir quando estão nesses estados. Esses estados são o resultado de suas representações interiores. Quando a mídia muda para melhor as representações interiores e estados das pessoas, elas podem mudar o mundo para melhor. Aquilo que representamos conscientemente numa larga escala tende a tornar-se interiorizado em grande número de pessoas.
     Vivemos num mundo onde parece haver uma direção a cada mês. Se você for persuasivo, torna-se um criador de direções mais do que alguém que só reage a grande quantidade de mensagens. Direções causam destinos. O trabalho do persuasivo ''e orientar as maneiras, fazer o mapa do terreno e encontrar os caminhos que levem a objetivos melhores. Um modelo de criação positiva é através da educação. Liderança tem a ver com criação de tendências. O poder supremo é sinérgico. Vem de pessoas que trabalham juntas, não separadas.

 

     Cap. 21 - Vivendo excelência: o desafio humano
     O autor faz um resumo da essência de cada capítulo e pergunta a questão final a considerar. Em que direção você está indo e se é para onde realmente quer ir. Se não for, pode-se mudar. Esta é a essência do livro. Poder supremo é a capacidade de mudar, adaptar, crescer e evoluir. Significa que você aprende com cada experiência humana e faz com que toda experiência trabalhe para você, de alguma maneira. Devemos associar-nos com pessoas que nunca nos deixem acomodar. O desafio da liderança é ter bastante poder e visão para ser capaz de projetar com antecedência que objetivo resultará de suas ações, grandes e pequenas. Felicidade e sucesso na vida não resultam do que temos, mas sim, de como vivemos. Todos temos tempo. A pergunta sobre qualidade de vida é respondida pela maneira como o gastamos. Estamos sempre trabalhando para fazê-lo único e especial? O desafio é fazer de nossa vida uma obra-prima. Convida-nos a fazer parte de um time, dos poucos que "fazem" versus os muitos que "querem".



Apreciação pessoal sobre o livro

     A leitura do livro tornou-me altamente energizada, mais confiante a partir do conhecimento de ferramentas diferentes para produzir novas mudanças. Na aurora do milênio, a alternativa é tentar alguma coisa mais elegante. Aliás, uma das palavras-chaves do livro é esta: elegância.

 

Nome do autor da resenha e data: Cleia Mara Perez - fev/2001.